Halloween: uma gostosa travessura

Segundo fontes variadas, o nome “Halloween” teria vindo da expressão “All Hallows Eve” — que em tradução literal significa “a véspera de todas as almas”. Cuja explicação se encontra na data, que antecede o “Dia de Todos os Santos”, com origem na tradicional festa irlandesa.
No ano de 1840, o Halloween teria sido levado para os Estados Unidos por imigrantes irlandeses que fugiam da fome pela qual seu país passava, onde passou ser conhecido como o “Dia das Bruxas”.
Já a brincadeira “Gostosuras ou Travessuras” – o popular “trick-or-treat” –termo entusiasticamente repetido por toda fantasminha ou vampirinho a entrar na festa, teria origem em um hábito de antigos festivais, onde crianças passavam de casa em casa cantando rimas ou orações para as almas dos mortos. Em troca, eles recebiam bolos como símbolo de que alguma alma havia sido liberada do purgatório.
Origens à parte, a brincadeira chegou ao Brasil – trazido por imigrantes, turistas e pela imensa difusão do cinema americano –, e chegou para ficar. E hoje, tal como o Black Friday (que logo vem aí), tomou o gosto dos brasileiros que cada vez mais entram na onda da festa, fantasiados de monstrinhos e monstrões, com alegria em celebrar sem nenhum terror em estar muito vivo.
Assim, no próximo dia 31 de outubro, liberte o bruxinho que existe dentro de você e permita-se rir do medo. Até porque no mundo dos vivos, tem coisas bem mais apavorantes do que no mundo sobrenatural. Lhes aguardarei com muitas gostosuras, amigos travessos!


Votar ou não votar: eis a questão

Não, política não é meu assunto. Já citei aqui, em outras ocasiões, que temos Jaqueline Silveira, “craque” nessa linha (e também nas quatro linhas), para muito melhor falar sobre o tema.
Mas minha intenção aqui não é análise política, e sim, comportamental. Motivado por uma reflexão cada vez mais pertinente de se fazer: Por que tantos de nós, não querem mais votar?
Temos algumas respostas óbvias e absolutamente compreensíveis. A desilusão; a falta de identificação, de “sentir-se representado”; o descrédito para com a classe política. E ainda que não se deva generalizar, até meus bons amigos da política sabem que o segmento caiu em desgraça.
Mas então não votar é a saída? Creio que não, afinal, alguém entrará, e assim, quem não participa pode também ser questionado da legitimidade em contestar as escolhas dos outros.
Tenho pessoas queridas com as duas correntes de pensamento, com argumentos sobre ir ou não ir, muito bem consolidados. Respeito a ambas, pois em um tema tão controverso, não me sinto com autoridade e nem envergadura para apontar o dedo a quem quer que seja. E assim, só posso falar por mim e mais ninguém.
De minha parte, muito embora pense que o método de escolha precise de aperfeiçoamentos, especialmente porque não me parece que possibilite a entrada dos mais capazes e, sim dos mais populares e persuasivos, já que é o que temos, ainda prefiro participar. Podendo cobrar do escolhido o máximo em comprometimento, para que ele seja o agente de mudanças que se propôs em ser, esperando que passe a ser apenas gestor de todos, a serviço somente de nossa Santa Maria.
Dia 27, meu encontro com a urna está confirmado. Espero te encontrar por lá também.

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